13.1.06

Da série "Esse sabe o que faz"

Edgar Allan Poe, poeta e contista, nos presenteou com algumas das melhores obras de terror, suspense e mistério de todos os tempos. Ao contrário dos Stokers e Stevensons da vida (Não me entendam mal, gosto muito de Drácula e de O Médico e O Monstro, mas Poe ainda é melhor) , criaram suspense e medo recorrendo muito raramente ao grotesco (Tá, assassinatos na Rue Morgue é uma excessão). Contos como The Black Cat ou The Fall of The House of Usher ou poemas como The Raven são lendas de um estilo de suspense que parece ter morrido, aquele que não necessáriamente apela para o sangue e morte a granel (nada contra isso também).
Segue a última estrofe de "The Raven" (O Corvo), que perde muita força quando lido por pedaços:

And the Raven, never flitting, still is sitting, still is sitting
On the pallid bust of Pallas just above my chamber door;
And his eyes have all the seeming of a demon's that is dreaming,
And the lamp-light o'er him streaming throws his shadow on the floor;
And my soul from out that shadow that lies floating on the floor
Shall be lifted--nevermore
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E o Corvo, jamais partindo, ainda está pousado, ainda está pousado
No pálido busto de Pallas sobre a porta do me quarto;
E seus olhos tem a aparência dos de um demônoi que está sonhando
E a lâmpada queimando sobre ele joga sua sombra no chão;
E minha alma acima dessas sombras, qeu são projetadas no chão
Se ergurá - Jamais

A tradução é livre e de minha lavra, por isso mesmo está uma m#$%@. Mas serve para alguma coisa

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Na verdade na tradução o corvo diz: Nunca mais...

Mas o ingles é insubstituivel...

eu imagino esse poema narrado na voz do Cid Moreira
hahahahahhaa

Mas eu prefiro The black Cat...

Adoro Poe.

Gostei do seu blog.

Abraços

11:45 AM  

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